domingo, janeiro 30, 2005

Meditação

meditação

exausta
escapa-me a poesia
como areia fina ao
vento
por entre os dedos.

—ah, queria-me luz!—

queria-me tarde e
calma
um tanto de outono
um tempo
um canto
qualquer recanto de
paz
onde pudesse simples
e tranqüilamente
escrever

(árduo é o ofício
da poesia
meio às obrigações
do dia-a dia)

Márcia Maia

por Alma do Beco | 6:09 PM


Hugo Macedo©

Beco da Lama, o maior do mundo, tão grande que parece mais uma rua... Tal qual muçulmano que visite Meca uma vez na vida, todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo.

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Praieira
(Serenata do Pescador)


veja a letra aqui

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A imagem de fundo é do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre©

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mariza lourenço

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