Dedicado às mãos suaves que me despertam todas as manhãs
De um túnel iluminado
Emerge Hypnos, em agonia
A tentar mergulhá-la
Para sempre
Na eterna ilusão de Morfeu
Debate-se, urra e saliva
Nos olhos abertos
Daquela que despertou
Para só morrer de novo
Ao lado de Prometeu
Seu único amor
Meire Gomes