quarta-feira, fevereiro 16, 2005

Alexis Gurgel



O jornalista e poeta processo, Alexis Fernandes Gurgel nasceu em Caraúbas em 17 de janeiro de 1945. Atuou nos jornais Correio do Povo, Tribuna do Norte e O Poti, onde se destacou como repórter e chefe de reportagem e posteriormente, chefe de reportagem da sucursal do Diário de Natal, em Mossoró.
Fez parte no movimento do Poema Processo em 1967 e fez um trabalho com o objeto/processo chamado “Flash Mark”, que constituía numa tábua, contendo colagens, além de pregos e martelos, e que permitiam ao consumidor do poema escolher a imagem a executar dentro de um verdadeiro mosaico de alternativas: havia fotos do presidente americano Richard Nixon, de militares em passeatas, de pessoas lutando na guerra do Vietnã, etc... “Executando a imagem, batendo o martelo sobre o prego, o consumidor repudiava a situação de violência – signo capitalista fotografado”, explica o crítico literário Anchieta Fernandes.
Em março de 1977 Alexis Gurgel participou como palestrante do III Seminário de Atualização Pedagógica, desenvolvendo o tema: “Comunicação e Educação”. O evento foi promovido pelo jornal Diário de Natal, em Mossoró.
Alexis foi sepultado no dia 27 de abril de 1979 no Cemitério Parque de Nova Descoberta. “Alexis tinha um incrível talento de repórter, sempre com o olho voltado para o novo que era talvez o seu traço impressionante”, escreveu o Jornalista Vicente Serejo na coluna Ponto de Vista.

por Alma do Beco | 3:36 PM


Hugo Macedo©

Beco da Lama, o maior do mundo, tão grande que parece mais uma rua... Tal qual muçulmano que visite Meca uma vez na vida, todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo.

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A imagem de fundo é do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre©

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